
Invista, incentive, contribua e forme uma Cultura Organizacional, baseada na Prosperidade!
Nos dias de hoje, cada vez mais se discute a relação entre a satisfação do colaborador e o sucesso das empresas. É comum ouvirmos que muitos trabalhadores exercem suas funções apenas cumprindo o mínimo necessário, uma realidade que se reflete na frase: “dou o mínimo porque ganho o mínimo”. Essa perspectiva, além de limitar o potencial individual, compromete o desempenho organizacional. O que muitas vezes falta é um plano claro de crescimento profissional, substituído por uma percepção de estagnação que leva a um ciclo vicioso de mediocridade.
Recentemente, uma pesquisa realizada em junho de 2024 apontou que 78,8% dos trabalhadores no Brasil se sentem infelizes em suas funções. Tal insatisfação não é apenas uma questão emocional, mas traz consequências diretas na autoestima e na confiança dos indivíduos, impactando, por sua vez, a produtividade e a saúde organizacional. As empresas, portanto, enfrentam um grande desafio: como transformar essa insatisfação para que os individuos contribuam mais que 50% do seu potencial?
Um dos teóricos que mais se aprofundaram na compreensão do comportamento humano no ambiente de trabalho é Abraham Maslow, conhecido pela sua “Teoria da Hierarquia das Necessidades”. Maslow sugere que os indivíduos são motivados por necessidades que vão desde as mais básicas, como alimentação e segurança, até necessidades mais elevadas, como a autorrealização. Em um contexto corporativo, é fundamental que as empresas compreendam e fomentem o crescimento dos colaboradores em níveis mais altos da pirâmide.
Camadas de Crescimento Profissional
Baseando-se na ideia de evolução pessoal e profissional, proponho um modelo que categoriza os colaboradores em camadas de desenvolvimento:
Primeira Camada – Visionários: Aqueles que aspiram ir além, com ambição e um forte desejo de aprender e crescer continuamente.
Segunda Camada – Desafiadores: Colaboradores que aceitam desafios e se empenham em buscar uma carreira promissora.
Terceira Camada – Buscadores de Recompensas: Aqui encontramos aqueles que buscam reconhecimento e retorno financeiro, mas ainda carecem de desafios.
Quarta Camada – Aprendizes: Esta camada inclui novos colaboradores que estão se familiarizando com o negócio.
Para movimentar essas camadas, é imprescindível que as empresas cultivem uma cultura organizacional que possibilite aos colaboradores se sentirem parte do negócio, que desejem se tornarem: forncedores, investidores, parceiros e/ou sócios no da sua empresa. Ao invés de estabelecer barreiras, as organizações devem remover limitações e incentivar a inovação.
A criação de uma cultura empresarial que incentive o empreendedorismo, não basta as empresas contratar um teórico, mesmo que extraordinário, que dê uma palestra como o nosso Professor/ Doutor historiador, Leandro Karnal, que fale sobre: “Tenha o espiíto de dono”. Mas isso implica em promover um ambiente em que os colaboradores se sintam seguros, incentivem a confiança e impulsione a superação, para que compartilhem ideias e experimentar, sem medo de represálias. Investir no desenvolvimento individual não é apenas benevolente; é uma estratégia inteligente para garantir resultados exponenciais.
Como consultora especialista em desenvolvimento humano, com mais de 20 anos de experiência, percebo que muitos líderes ainda acreditam que seus colaboradores chegam “prontos” para o trabalho, sem reconhecer que, muitas vezes, essas pessoas necessitam de apoio e treinamento contínuo. Representantes de liderança devem atuar como mentores, diariamente, acompanhar para que cada um atravesse as camadas citadas. Desenvolvendo a inteligência emocional de suas equipes e fortalecendo a autoestima e as habilidades necessárias para o sucesso.
Está claro que a relação entre o bem-estar do colaborador e o desempenho da empresa é indissociável. As empresas que desejam prosperar não podem se contentar em contratar “o menos pior”; devem se comprometer a cultivar investimentos significativos no desenvolvimento de suas equipes. Somente assim será possível criar um ecossistema onde todos se sintam valorizados e incentivados a contribuir com seu máximo potencial. O futuro das empresas dependerá de sua capacidade de transformar colaboradores em parceiros de negócio, irão prosperar aqueles que enxergarem a individualidade de seus membros como parte essencial de seu crescimento coletivo.
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