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A escolha da carreira e a descoberta de um propósito no trabalho são temas centrais para muitos profissionais, e pesquisas recentes oferecem insights valiosos sobre essa jornada.

De acordo com estudos contemporâneos, muitas pessoas não encontram sua vocação de forma imediata; ao invés disso, vão descobrindo e moldando suas carreiras no dia a dia, à medida que acumulam experiências e se deparam com novas oportunidades e desafios.

Segundo a pesquisa Gallup de 2023, apenas 20% dos trabalhadores brasileiros se sentem verdadeiramente engajados no trabalho, o que sugere que a maioria pode ainda estar em busca de um alinhamento mais profundo entre suas atividades profissionais e suas paixões pessoais.

Esse dado reflete uma tendência global: muitos profissionais entram no mercado de trabalho em busca de estabilidade financeira ou respondendo a expectativas sociais, e não necessariamente seguindo uma paixão claramente definida desde o início.

Estudos também indicam que o conceito de carreira linear, onde uma pessoa escolhe um caminho específico desde jovem e segue nele até a aposentadoria, está se tornando obsoleto.

A pesquisa realizada pelo LinkedIn em 2022 revela que 62% dos profissionais experimentam mudanças significativas em suas carreiras ao longo do tempo. Essa transformação é frequentemente impulsionada por novas oportunidades de aprendizado, redes de contato profissionais, e mudanças nas próprias preferências e interesses.

Baseando-se nesses cenários que vivemos no dia a dia, relacionamos algumas reflexões, estratégias práticas para amar o trabalho e ser feliz profissionalmente:

Autoconhecimento: reconhecer quais são seus gostos, preferências e sua personalidade são primordiais para descobrir qual seu caminho profissional.

Encontrar Propósito: Conectar o trabalho a algo maior e significativo que faz tido para sua vida, você vai passar grande parte da sua vida no trabalho.

Desenvolver Habilidades: Buscar continuamente o aprimoramento e a maestria em sua área de atuação.

Criar Relações Positivas: Cultivar boas relações com colegas e superiores.

Manter o Equilíbrio: Garantir que há um equilíbrio entre vida profissional e pessoal.

Buscar Autonomia: Procurar por oportunidades que permitam mais controle sobre o próprio trabalho.

Reconhecimento: Reconhecer e agradecer pelas coisas positivas no ambiente de trabalho.

Amar o trabalho e ser feliz profissionalmente são objetivos que muitos aspiram alcançar, mas nem sempre é fácil. Diversos autores e especialistas dedicaram-se a estudar e propor estratégias para que as pessoas possam encontrar realização e felicidade em suas carreiras.

Segundo alguns teóricos no tema, apontamos algumas das principais perspectivas de alcançar e buscar a felicidade no trabalho, onde se possa construir uma carreira satisfatória e plena de significado:

1. Abraham Maslow e a Hierarquia das Necessidades

Abraham Maslow, um dos principais teóricos da psicologia humanista, propôs a Hierarquia das Necessidades. Segundo Maslow, para atingir a autorrealização, que está no topo da pirâmide, é necessário primeiro satisfazer as necessidades básicas e de segurança, seguidas pelas necessidades sociais e de autoestima. No contexto profissional, isso significa que um ambiente de trabalho que proporciona segurança, boas relações interpessoais e oportunidades de crescimento é essencial para que os colaboradores se sintam realizados e felizes.

2. Mihaly Csikszentmihalyi e o Estado de Fluxo

Mihaly Csikszentmihalyi, psicólogo húngaro, introduziu o conceito de “fluxo” para descrever o estado de imersão completa e prazerosa em uma atividade. De acordo com Csikszentmihalyi, quando as pessoas encontram um equilíbrio entre os desafios de seu trabalho e suas habilidades, elas entram nesse estado de fluxo, experimentando maior satisfação e felicidade. Para amar o trabalho, é crucial encontrar tarefas que proporcionem esse equilíbrio e que permitam uma experiência de fluxo.

3. Frederick Herzberg e a Teoria dos Dois Fatores

Frederick Herzberg desenvolveu a Teoria dos Dois Fatores, distinguindo entre fatores motivacionais e fatores higiênicos. Os fatores higiênicos (como salário, condições de trabalho e segurança) evitam a insatisfação, mas não são suficientes para motivar. Já os fatores motivacionais (como reconhecimento, responsabilidade e realização) são essenciais para promover a satisfação e o amor pelo trabalho. Para ser feliz profissionalmente, é necessário focar nos fatores motivacionais.

4. Daniel Pink e a Motivação 3.0

Daniel Pink, em seu livro “Drive: The Surprising Truth About What Motivates Us”, argumenta que a verdadeira motivação vem de três elementos: autonomia, maestria e propósito. Autonomia é a necessidade de controlar nossas próprias vidas; maestria é o desejo de melhorar continuamente em algo que importa; e propósito é a necessidade de fazer parte de algo maior do que nós mesmos. Criar um ambiente de trabalho que ofereça esses três elementos pode ajudar as pessoas a amar o que fazem e serem felizes.

5. Shawn Achor e a Psicologia Positiva

Shawn Achor, pesquisador da psicologia positiva, defende que a felicidade precede o sucesso e não o contrário. Em seu livro “The Happiness Advantage”, Achor mostra que pessoas felizes são mais produtivas, criativas e resilientes. Ele sugere práticas como gratidão, meditação e exercícios físicos para aumentar a felicidade e, consequentemente, o amor pelo trabalho.

Amar o trabalho e ser feliz profissionalmente é um processo contínuo que envolve autoconhecimento, desenvolvimento pessoal e criação de um ambiente de trabalho que respeite e valorize as necessidades humanas fundamentais e você pode descobrir quais são as suas necessidades, sempre é tempo de refletir e mudar.

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